domingo, 31 de agosto de 2008


Casinha de boneca

E que tal uma casinha de boneca modernista no melhor estilo Bauhaus? Essa é da Sirch Company. Achei melhor não colocar o precinho modesto...

Os Pássaros, de Hitchcock

Nada de Barbie pasteurizada!!! Olha só essa edição especial da boneca siliconada em homenagem ao filme "Os Pássaros", de Hitchcock. É muuuuito glamour!

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Berço móvel

Navegando pela Internet encontrei esse beço mega prático - e descolado - que vc compra e monta - da Eco Cradle. Só não pode fazer xixi...


segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Lego de Van Gogh

Filha! Qdo vc crescer mais um pouquinho mamãe vai comprar esse lego do Van Gogh pra vc e daqui a alguns anos vamos junto com papai conhecer as obras de verdade dele em Amsterdã e passear de bicicleta pela cidade. Ah... e claro! Vamos tb na casa de Anne Frank.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

A História do Grãozinho de Areia

Entre uma mamada e outra, nas madrugadas, consegui finalmente editar o vídeozinho do nascimento de Betina. Foi o presente do Dia dos Pais.

Equilibristas

Olha que lindo! Esse é o Zolo Stacrobats, da Kushies, um circo com acrobatas magnetizados e um picadeiro que vira bolsa quando a bricadeira acaba. À venda na babyzone.com



terça-feira, 19 de agosto de 2008

Pai & Filha


Paixão total!!!

Pedro e Betina: o começo de uma linda história de amizade (ainda não podemos falar de amor senão o pai da moça fica bravo)

Sampa


Depois de Angra e Itaipava foi a vez de levarmos Betina à tiracolo para São Paulo. Já era hora dela conhecer grandes amigos pelas bandas de lá. Enquanto fomos ver Hamlet - ela não foi ver a peça dada a dífícil compreensão do texto - com Wagner (Wag, botou pá fudê nêgo!), Fabinho Lago e uma turma bem bacana - ela ficou com esses dois príncipes: Felipe e Pedro Rapoport, duas delícias apaixonantes!

Dia dos Pais

Primeiro - ops.. segundo dia dos pais de Vinícius! No primeiro Betina ainda era um pequeno grão de areia dentro da barriga da mãe. Para comemorar em família viajamos eu, Betina e o pai para a pousada Caminho Real, a mesma em que nos casamos três anos atrás. Foi a nossa primeira de muitas viagens a três. Se tudo der certo, um dia, moraremos fora com nossos filhotes. Mas isso é outra história... fato é que o final de semana foi uma delícia! Vinhozinho, pratos deliciosos, friozinho gostoso, cama king size, piscina aquecida, namoro e muito, muito beijo e agarro na nossa jóia mais preciosa!
Ah... o pai ganhou um vídeo especial contando toda a história de nosso grãozinho de areia. Vou postá-lo aqui em breve.
Na foto: Betina e o pai vendo Olimpíadas na TV. Quer dizer, ele vendo e ela posando pra foto.

Tripla jornada ou "A Jornada da Vida"

O dia de uma mãe começa às cinco da manhã. Não. Começa às duas da madrugada quando o bebê acorda pra mamar. Isso na terça. Porque na segunda ele pode acordar a meia-noite e na quarta nem dormir! Da minha parte não posso reclamar de nada. Aliás... só agradecer. Agradecer ao Senhor do Bonfim e ao Dr. Ricardo Sertã que deu uma forcinha pra Betina vir ao mundo. É, digamos que a gente estava com uma certa pressa de vê-la, de pegá-la em nossos braços. Ainda quando ela era um grãozinho de areia de apenas três meses fui ao Happy Hour, programa da GNT ainda comandado pela amiguinha Astrid, contar como foi a experiência de fazer um bebê de proveta. Como é? Um bebê de proveta? Isso é coisa de revista Superinteressante. A gente nunca pensa que pode acontecer com a gente. Parece até ficção científica. Mas aconteceu e depois de escolher jornalismo como profissão e Vinícius como marido essa foi a melhor decisão da minha vida. Ops... da nossa. Dr. Ricardo dizia: "Vocês não têm problema algum pra engravidar. É só uma questão de tempo". Tempo? Ah... essa coisa de tempo é tãaaaao relativa... o meu tempo pode não ser o seu tempo e com certeza o meu tempo não estava ai pra ser perdido ou adiado. De volta de uma viagem pros EUA com mil eletrônicos na bagagem a ficha caiu: "Poxa, a gente gasta tanto dinheiro com besteira, por que não podemos gastar com o que a gente mais quer agora? E foi assim que cheguei com uma idéia na cabeça e Vinícius com um potinho na mão. Não. Ainda não. Isso foi depois. Dr. Ricardo alertou que a FIV (Fertilização in Vitro) era simples e que era quase certo de "dar certo". Lemos um contrato em que uma das cláusulas dizia que estávamos cientes da possibilidade de termos trigêmeos. Engolimos seco e assinamos. No dia certo começamos a sequência de injeções de hormônios. A agulha era uma besteirinha mas a frescura era enorme. Então, quando o Vinícius não podia dar, a amiga Manu comparecia pontualmente no horário certo pra aplicar a injeção. No final de quinze dias novo exame. Um, dois, três, quatro, quinze, dezesseis, dezessete, dezoito óvulos! HEIM?! Conta de novo Dr. Ricardo! Que loucura é essa? Voltamos pra casa pra amadurecer nossos dezoito ovulozinhos. Dormia e acordava pensando "Como assim nove óvulos em cada ovário???". Bom, quem ta aqui pra explicar isso é a Ciência. Não eu. Procure no Google. De volta ao consultório, retiramos os 18 do Forte. Já estava me apegando a eles quando o Dr. Ricardo disse que já era a hora deles se encontrarem com a sua cara metade. Vinícius se desencontrou da sueca peituda contratada a peso de ouro pela clínica pra ajudá-lo na missão inglória de cumprir com a outra metade do trato. Ele entrou por uma porta e ela saiu por outra. Era dia do aniversário da Thaís e do casamento da Yula, na França. Eu, que seria a única madrinha não pude comparecer, claro. Mas fomos à feijoada da Thaís. Lá, via aquele povo dançando e pensava: Äi meu Deus, nesse momento, nossos 18 filhotes estão se dividindo em dois, quatro, seis, oito...
Cinco dias depois a primeira boa notícia: "Podem voltar. Agora vamos colocar os embriões que já estão com cinco dias de vida". E lá estavam os 18 nos esperando ansiosamente. Dr. Ricardo escolheu três deles - segundo ele era uma verdadeira tropa de elite - e colocou-os pra dentro. "Pronto. Os bebês já estão na sua barriga. Agora vai pra casa e não se mexa durante dois dias". Como assim não me mexer? Não questionei, claro. Cumpri mais essa tarefa. Passei dois dias no sofá vendo a programação da TV: de Ana Maria Braga à venda de tapetes persas passando por Sonia Abraão e as irmãs gemêas sertanejas da CNT. No final de quatorze dias, um lindo domingo de sol, mais especificamente dia dos pais, Vinícius bateu o pé e disse que queria fazer o exame. Não. Porque não? Porque Dr. Ricardo disse que era pra fazer amanhã. Mas hoje é Dia dos Pais e se eu já for pai? Eu tenho que saber. Não. E se não for???? Vai ser pior. Amanhã a gente faz. Não, vamos fazer hoje. À revelia fiz o exame de farmácia. Negativo. Viu?? Viu só? Eu não disse? Era melhor ter sabido amanhã! E foi com essas últimas palavras que joguei o exame no lixo do banheiro. Nos arrumamos para ir à casa do pai dele. A tromba saia pela janela. Antes porém, fui ao banheiro. Na hora de jogar o papel no vaso dois traços cor de rosa pularam da lata de lixo. HEIM?! Como assim? Foi o primeiro dia dos pais de Vinícius. Não contamos pra ninguém. Combinamos que, se chegamos até ali, aguentaríamos mais dois meses em silêncio. Eita! E a viagem pro Chile?? Não posso esquiar! Xande, o primo, era o único que sabia.
A seguir cenas...