segunda-feira, 24 de novembro de 2008


Um dos meus blogs preferidos é o "Bem Legaus" (http://www.bemlegaus.com). É incrível como o André Montejorge, o autor, consegue garimpar objetos e afins, descolados e quase sempre úteis, na internet. Aqui, um dos destaques "legaus", o sapatinho de crochê em forma de patins da Heather's Treasure Box, que custa US$ 30,00, nos EUA. Puxa! Se a moça que fez a sandália havaiana de crochê da minha filha (ver em postagens mais antigas) resolvesse vender as sandalinhas ia ganhar um dinheiro!

domingo, 23 de novembro de 2008

Ciranda da Bailarina





Outro dia fomos ao aniversário de Olívia Quintanilha. Como já disse antes, Olívia é uma figurinha “sinistra”- como diria a mãe da própria – que anda de skate e sussa (surfa). O aniversário de dois anos da moça seria comemorado num petit comité para as amigos mais íntimos, na casa do avô de Olívia, em Itaipava. Pela primeira vez não senti aquele arrepio na espinha ao ser convidada pra um aniversário de criança. Pausa. Preciso dizer que, ainda não sei o nome científico para esse tipo de patologia, mas a verdade é que tenho fobia de festinha de criança. Se for em casa de festas daquelas típicas da Barra da Tijuca então os arrepios evoluem para um quadro mais dramático que inclui náuseas e vertigens. Mas eis que, voltando ao convite do aniversário de Olívia, avisei a Vinícius, com empolgação, que teríamos festinha no sábado. Ele, sabendo da minha fobia (que quase se compara à fobia de igrejas, mas isso fica pra outro post), não deve ter entendido nada. Mas também não questionou. Eu confiava na Flavinha. Ela é uma mãe “às avessas”, no sentido de que não faria uma festinha “como todas as outras”. Como Olívia, a festa seria especial. Chegando no condomínio, a casa parecia ser a última láaaa no alto. Para qualquer outro ser desavisado, a primeira impressão seria a de que chegara à casa errada. O som de música clássica contradizia a idéia de festa infantil no local. Descemos do carro. Crianças na faixa de dois, três, quatro anos brincavam pelo jardim. Nada de animador de festas, mini-pizzas, mini-batatinhas, mini-cachorro-quente, mini-quibes e afins. Nada de personagens esquizofrênicos como lagostas em tamanho real, anões travestidos de Backyardigands ou dançarinos magricelos imitando os protagonistas de High School Musical. Ao invés de pratinhos com salgadinhos boiando em óleo pratos reais de arroz, feijão, carninha e quiabo para os pequenos. Quem não mamava – ainda tínhamos a opção NAN2 na cozinha -, caia de boca no prato de comida – de verdade. No meio da sala uma mesa de doces como nunca vista. Esquecemos brigadeiros, cajuzinhos e outros inhos. Mentalize uma mesa de doces no melhor estilo Wonka, estilo Vogue Kids (Marcela, atenção para a pauta!). As crianças, enebriadas pela magia da decoração circulavam em volta da mesa namorando os doces. “Não pode pegar, só depois do parabéns”, alertou uma mãe desavisada. Por sorte, a mãe da aniversariante passou na hora e disse “Claro que não! Pode pegar, não tem isso de depois do parabéns não”. Inacreditavelmente, no tempo em que ficamos lá, não vi uma única criança chorar ou gritar. Comentamos a possibilidade da Flavinha ter preenchido os docinhos com mini-particulas de lexotan. Não seria uma má idéia... o fato é que, pela primeira vez, saí de uma festa infantil querendo ter ficado mais um pouco – tínhamos um casamento no Rio e por isso descemos a serra antes do parabéns. Perdemos o ápice da festa quando a aniversariante e suas convidadas vestiram saias de filó nas cores rosa e azul e se transformaram em mini-bailarinas para cantar o parabéns. Dias depois, Betina vestiu, em casa, o seu figurino de bailarina, que ganhou de lembrança da festa – ah!!!! E nada de lembrancinhas pasteurizadas “made in China”. Agora temos um ano e cinco meses pra pensar numa festa tão linda como a de Olívia, porque o primeiro ano de Betina já está certo: na pracinha sem bonecos sinistros que se mexem, sem animador com microfone, sem “inhos”...
Nas fotos: Olívia, a aniversariante. Com as amigas, todas de bailarina e Betina, em casa, curtindo o seu figurino.

Falando nisso...




Os meus afilhados!!!!! Bruno, o moreno e Luka, claaaaaaaaaaro, o loirinho!!!!

Da turma do fundo da piscina


Esse desenho guardo há quase 20 anos... feito por Bruno, ainda pequetitico, ainda "dunga de mama".

Meu afilhadoooooooooooo!


Depois de Bruno, moreninho, e de Luka, loirinho, vem aí o meu afilhado RUIVO!!!!! É o "xx" Rocha Purcell!!! Aqui na ultra 3D ele já todo serelepe chupando o dedo! Ai, que delíiiiiiiicia!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Charlie e Lola


Sempre achei que desenho pra criança era um pé no saco. Estou mudando de idéia depois de conhecer alguns do Discovery Channel. Ainda não suporto Barney, Backyardigans e aquele do trem chaaaaaaaaaaaaato toda vida mas "Charlie e Lola" é uma delíiiicia! Um desenho divertido, despretencioso, com traços quase infantis e estampas fashions. Vale uma bizoiada.

Ahh... esses japonesinhos...




Traaaaaaaaaaash!


A moda agora no Japão é se vestir de princesa - mesmo que a um custo altíssimo. Olha que coisa mais freak... é a "síndrome de Peter Pan" para meninas.

Ovário "fofo"



Coisa mais fofa esse útero e esse coração DOURADO de... pelúcia!!! Dá só um saque nas trompas "segurando" os ovários. À venda no site http://iheartguts.com/ (entregam no Brasil!).

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

domingo, 16 de novembro de 2008

Azul da Cor do Mar


Vou contar uma historinha pra vcs... lá em Salvador, quando eu tinha uns 10 anos, nasceu Bruno, meu primo, mais conhecido na época como "meio-quilo". Foi paixão à primeira vista! Eu, uma moleca, caí de amores por aquela criaturinha de riso frouxo e barriga grande. Quando ele fez um anininho, surrupiei uma de suas blusinhas Hering com cheirinho de bebê para trazer pro Rio. Hoje, 24 anos depois, é Betina quem veste a camisetinha surrada do primo - e tb meu primeiro grande afilhado. É mais um daqueles nomentos Credicard Mastercard.
Camiseta de bebê Hering: R$ 13,00
Passagem Rio-Salvador: R$ 450,00
Relembrar, no sorriso da filha, o sorriso do afilhado, não tem preço!

Aproveito pra postar aqui um de meus textos favoritos. O que fiz de presente pra formatura de Bruno, o dono da camisetinha.
PS: Hoje ele não é mais "Meio-quilo". É "Dunga de Mama".


AZUL DA COR DO MAR

Faz sol em Salvador. No jardim da casa, num tranqüilo condomínio à beira-mar, tubarões repousam no fundo da piscina. O do tipo Martelo se confunde com o azul da água. O Branco, o mais temido, está virado para baixo, como se descansasse de um embate acontecido há pouco. As espécies habitam o fundo da piscina há anos. Vieram de longe: os antepassados desses eram apenas rabiscos indecifráveis em folhas de papel. Mas, aos olhos daquela criança, de olhinho pequeno e barriga grande, de pouco mais de quatro anos, já eram tubarões perigosos. Passava horas no reino das águas claras e, sempre que voltava, retratava, em traços firmes, os tubarões que havia encontrado. Aos poucos, eles foram ganhando formas. A cauda aumentava, as garras se multiplicavam, a barbatana ganhava destaque. O menino, agora com seus oito anos, já não se contentava mais com os limites do papel. Sonhava com tubarões com dimensões de verdade! Quem sabe poder vê-los? Tocá-los? Adolescente, entre um namorico e outro, sempre voltava ao Reino das Águas Claras. Na volta, agora com a ajuda de um tal de mouse que tinha o rabo ligado a uma máquina de nome estranho, reproduzia os tão temidos amigos do fundo do mar. Sim, porque a essa altura, já havia se tornado amigo de infância de todos eles e ainda trazia novos amigos: o Tubarão-Tigre, o Lixa, o Baleia e até um tal Cabeça-Chata. Mesmo depois da maioridade, não esquecia dos companheiros de longa data. Em algum lugar entre a guitarra e a foto da namorada, mais pro fundo, bem ali atrás de uma pilha de livros de administração, se escondia um de espécie rara. Pois foi um deles que espalhou a notícia: “Ele vai se formar!”. “E o que isso quer dizer??”, retrucou o Martelo. “Que ele vai botar aquele quadradinho ridículo na cabeça e nunca mais vai querer saber da gente”, alarmou o Tigre. “Como assim???”, gritou o branco. O Baleia caiu pra trás e foi socorrido pelo Lixa. “E AGOOORA???”, perguntaram-se todos ao mesmo tempo. Enquanto se reuniam para decidir que atitude tomar – amarrar o formando no pé da cama ou levá-lo de volta para Águas Claras com eles? – o agora “administrador de empresas” esperava, há quilômetros dali, o seu diploma. No meio do burburinho, uma canção... Ah.. se o mundo inteiro me pudesse ouvir... tenho muito pra contar... dizer que aprendi... Ver na vida algum motivo pra sonhar... Ter um sonho todo azul... Azul da cor do mar... e lá, no fundo da piscina, azul como a cor do mar da Bahia, os “tubarões-amigo” descansam de olhos bem abertos para se um dia, alguém mexer naquele menino, eles não pensarão duas vezes em protegê-lo.

Bruno,
Foi tomando sol, na piscina da sua casa, que essa história veio à minha cabeça. Foi uma forma de dizer pra você nunca deixar de lado esse seu jeito de menino, sempre doce e sarcástico. Não se preocupe que os “tubarões-amigo” e a dinda aqui estarão sempre com você!!!!
Beijo grande,
Dora

Betina e Sofia


De mãos dadas!!!!!

Família Mais que Feliz


Com o tio Bê...


...que milagrosamente acordou cedinho num sábado de sol pra tomar café com a gente no Cafeína. Pelo jeito ela gostou do colo. Ou da barba.

Mais do Halloween


Aqui, Betina com Léo, a versão "menino" de Betina. Léo está sempre de alto astral, não chora por nada e é super querido. Partidãaaaaaaao!

Tio Matéria


Com o tio Matéria, que veio de Salvador, especialmente pra paparicar a sobrinha. Só ratiou de dar banho... viu tia Paty? Da próxima não escapa. Nem ele nem Xande de trocar fralda de cocô.

Como prometido...



Eis a foto de Betina, vestida de abóbora, na festa de Halloween da pracinha Pio XI. O próximo evento será um amigo oculto de Natal. As babás, sempre muito organizadas, já estão preparando os papéizinhos para o sorteio.

Dia de Domingo

Hoje me vi, pela primeira vez, sozinha em casa, por mais de duas, três horas, sem filha, sem marido, sem babá, sem empregada, mãe, parentada e afins. Incrível como, desde que Betina nasceu, essa casa se encheu de gente – da melhor espécie, diga-se de passagem! Mas hoje, tive uma primeira oportunidade de experimentar, ao menos por algumas horinhas, a casa de novo só minha. Com uma lista gigantesca de tarefas pra cumprir há semanas, deixei Vinícius ir sozinho com a filha pra um almoço de domingo em família. Quando me vi sozinha em casa listei, na cabeça e no papel, todas as pendências que deveria resolver nessa tarde: montar o cardápio de almoço e jantar de Betina, fechar a caixa de presentes para o baby da Aline, que mora em Washington, separar os livros sobre gravidez pra Rê, arrumar o escritório, checar as últimas contas do cartão de crédito, fazer a lista de supermercado, resolver o wifi que não está funcionando, separar pagamento de empregada e babá, arrumar meu armário, fazer cartãozinho pro baby da Kakau, baixar as últimas fotos, atualizar o blog, ler o livro sobre a Oprah que ganhei hoje, o jornal de hoje, de ontem, a Veja e a Vejinha, as três últimas Superinteressantes empilhadas na minha cabeceira... Nossa! Onde andei esse tempo todo??? Fiquei cansada só de pensar no tanto de coisa que tinha pra fazer. Resolvi deitar para ler a Veja para, quando acordasse, fazer tudo com calma. Antes de chegar na matéria de capa já havia apagado. Tirei um cochilo daqueles que só João Ubaldo e Dorival Caymmi me entenderiam. Acordei com um silêncio danado de esquisito dentro de casa. Sem gritinhos de Betina, sem som dobly surround dos filmes bagaceiras de Vinícius na NET – ou qualquer jogo de futebol de domingo. Deu aquela saudade e liguei pra saber onde eles estavam. “Já estamos no carro voltando pra casa. Ainda to na Barra e devemos chegar em uma meia hora”. Ainda dava tempo de fazer alguma coisa da lista. Não pensei duas vezes: liguei a TV na NET e sintonizei no canal de música. Só tem uma coisa que posso fazer sozinha em casa: ouvir o canal mega-bagaceira de axé music. A lista? Deixarei as tarefas pra fazer com calma durante a semana. Ou não.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

De vestidinho na pracinha

Dica de livro

Não tem preço...




Agora que já está em rede nacional a gente pode comemorar a chegada - muito em breve - de mais dois bebês lindos! O bebê Mota e o bebê Rocha vêm aí!!! Meninas, preparem-se porque a linhagen é das boas!!! Yula e Aline, a amiga aqui está radiante e pensa todos os dias nesses grãozinhos que estão se multiplicando a cada minuto na barriga de vcs. Aproveitem MUUUITO esse momento pq passa rápido demais - Aline que o diga, já ta no terceiro, né?! rsrsrs. Tirem fotos, mergulhem em milkshakes, durmam sem hora pra acordar...lembrem-se que a energia que se gasta numa gravidez equivale a correr seis maratonas!

domingo, 2 de novembro de 2008

Repolhinhos sem pescoço!


Quem tem mais de 30 anos com certeza se lembra dos bonecos repolhinhos, febre nos EUA (eu sei do que vc ta lembrando Dani... vamos esquecer nossa infância de meninas màs...). Pois é, a Cabbage Patch Kids que fabrica os bonecos com cara de repolho criou versões dos candidatos a presidente e vice-presidente dos Estados Unidos. Filhos únicos de mães solteiras, os bonecos estão à venda em leilão beneficente no E-bay até dia 04 de novembro. Importantíssimo: as bonecas repolho de Sarah Palin, Barack Obama, Joe Biden e John McCain foram feitas à mão e o dinheiro apurado no leilão será destinado a fundação US Marine Corps Toys for Tots. Heim?! Alguém se habilita? Yula? Aline?

Elvis 2

Depois do patinho de Elvis cismei em achar outros brinquedos com a cara/estilo do Rei do Rock. Eis que acho uma espécie de "Ken" a la Elvis. O boneco até que é perfeitinho mas ninguém merece uma Priscilla Presley de quebra...rsrsrs..
PSC: os bonecos, que vestem uma réplica da roupa usada no casamento, tem edição limitada em apenas 5 mil exemplares para o mundo todo. Ah.. custa US$74,99 .


Halloween

Enquanto não posto aqui a foto de Betina vestida de abóbora na festa de Halloween da pracinha Pio XI aproveito pra mostrar mais uma barbie freak... essa é a "Barbie Trick or Chic", que vem vestida com vestido longo, decorado com teias de aranha e cabelos loiros com mechas laranjas. Até que é divertida...