Betina tentou chupar picolé sozinha pela primeira vez - já havia experimentado o Capelinha, em Salvador, claro. Acontece é que desenvolveu uma relação de amor e ódio diante da guloseima. Ficou louca com o sabor geladinho mas não aguentava segurá-lo por muito tempo. E o que seria uma farra acabou num choro tremendo. Ainda não se ligou na malandragem de segurar no palito...
Um comentário:
Aí, na festinha de carnaval da escola da Olivia, tinha um menino fantasiado de vendedor de picolé na praia que estava com um isopor preso ao pescoço. Dentro desse isopor tinha vários picolés de cartolina, de varios "sabores", que ele ia "vendendo" pela festa.
Foi a fantasia mais genial.
Mas, mais genial ainda, foi a Oliva, que ganhou um de "chocolate" e passou o baile inteiro "lambendo" o dela.
Tipo, ela ficou aproveitando a festa normalmente, mas , enquanto fazia isso, sua linguinha ficava dancando freneticamente na frente do picole! Foi muito engracado.
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